sábado, 17 de janeiro de 2015

O Homem Integral, de Plínio Salgado, seria o mesmo que o Super-Homem, de Nietzsche? (2008)


Sérgio de Vasconcellos

Em 1991, o Companheiro Ubiratan Pimentel empregou no Manifesto da Ação da Juventude Integralista – JI., a expressão “super-homem”. Imediatamente, diversos Integralistas protestaram – Oldemar Veiga Magalhães (de Santa Catarina), Jáder Araújo de Medeiros (do Rio de Janeiro) e outros -, pois, sustentavam que a concepção nietzschiana era anticristã, logo, incompatível com o Integralismo.

Diante da geral reclamação, o Companheiro Pimentel veio a público dar as explicações necessárias:

1º. Que apesar do Manifesto ser destinado aos Jovens de todas as Idades, pois, conforme a Palavra de Ordem do Chefe Nacional Plínio Salgado, no Integralismo ninguém envelhece, ele não poderia ignorar os leitores mais jovens cronologicamente, para os quais o termo “super-homem” é familiar e certamente teria aceitação por causa de uma certa história em quadrinho e não pela obra filosófica de Nietzsche.

2º. Que o próprio Plínio Salgado utilizara o termo “super-homem”, mas, conceituando-o de forma distinta da de Nietzsche. Se bem que, o Chefe posteriormente substituira “super-homem” por “homem superior”, justamente para impedir que os pescadores de águas turvas o fizessem ser partidário de ideias que nunca perfilhou. Eis as palavras exatas de Plínio Salgado:

“Evidente que, após tão largo período, em que nunca descansei no estudo dos problemas humanos e nacionais, tive de exercer sobre mim mesmo uma autocrítica rigorosa, expungindo de quanto anteriormente havia escrito tudo aquilo que se prestasse a interpretações deformadoras da doutrina que esposo. Meus mais recentes trabalhos ganharam em clareza de exposição e em capacidade estilística e didática, apresentando-se com a terminologia e as expressões mais adequadas à tradução do pensamento espiritualista, cristão, nacional-brasileiro, que é a espinha dorsal da minha construção filosófico-política”(1).

3º. Que sendo fato inquestionável o seu caráter de Integralista ortodoxo, não poderia a expressão “super-homem”, usada no Manifesto de sua Autoria, ser entendida fora do Conceito de Homem Integral, e que, portanto, o “super-homem” proposto aos Jovens da J.I. era o oposto do “super-homem” de Nietzsche.

Tais explicações foram perfeitamente aceitas pela Velha-Guarda, que as considerou satisfatórias e corretas, tendo o Manifesto da J.I. ampla difusão nos meios Integralistas, circulando como panfleto ou sendo publicado em periódicos Integralistas, como o “Alerta!”, do saudoso Companheiro Arcy Lopes Estrella.

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Hoje, volvidos tantos anos, toda uma nova geração aproximou-se do Sigma, mas, no entanto, muitos jovens têm ideias completamente equivocadas sobre a nossa Doutrina. Sem conhecimentos exatos das nossas Ideias, ouvindo falar que sustentamos os Conceitos de “Vida Heroica e Revolucionária”, de “Homem Superior”, de “Super-Homem”, de “Homem Integral”, de “Homem Novo”, e sem preocupar-se em apreender e aprender o que queremos dizer com tais expressões, associam-nas ao “super-homem” de Nietzsche, que, aliás, só conhecem imperfeita e superficialmente. Assim, assistimos estupefactos o surgimento de um Integralismo nietzschiano, uma monstruosidade ideológica, fruto da ignorância de muitos e da má-fé de alguns. Cumprimos, pois, um dever, vindo desfazer essa confusão, expondo o Conceito de Homem Integral, genialmente proposto por Plínio Salgado, confrontando-o com o “super-homem” imaginado por Nietzsche.

Σ

Desacreditando de Deus e desprezando aos Homens – particularmente aos seus contemporâneos alemães -, toda a obra de Nietzsche é fruto de uma necessidade existencial de tentar forjar uma Filosofia que substituísse as Crenças Cristãs Protestantes em que fora criado.

Assim, Deus é substituído pela “terra”, a Imortalidade da Alma pelo “eterno retorno”; para substituir Nosso Senhor Jesus Cristo inventa “Zaratustra” (que não deve ser confundido com o Zaratustra ou Zoroastro histórico); propõe a transmutação de todos os valores, a adoção da “moral dos senhores” que substitui a “moral dos escravos, isto é, a Moral Judaico-Cristã; o Homem Novo paulino, fraco e covarde no seu entendimento, deve ser suplantado pelo “super-homem”, orgulhoso e sem compaixão. Lamentavelmente, escapa inteiramente aos limites e finalidade deste, examinar a filosofia de Nietzsche(2), cotejando-a com a Filosofia Integral. Passemos, pois, ao super-homem.

Não reconhecendo nenhuma realidade além da material, Nietzsche, só admitia no homem a dimensão corporal, não existindo uma alma, nem qualquer forma de sobrevivência pós-morte, exceto pelo “eterno retorno”. Ora, Nietzsche só enxergava nos homens os seus vícios e fraquezas – fúteis, vaidosos, mentirosos, vis, mesquinhos, pusilânimes, subservientes, comodistas, etc. -, e atribuía ao Cristianismo a origem de tais males, com sua “moral de escravos”, com o seu niilismo. Então, preso as concepções evolucionistas de sua época, afirma que o único papel do homem é ser o elo intermediário entre o macaco e o super-homem. Que o super-homem seria senhor de seu próprio destino, criador de sua própria tábua de valores morais, um aristocrata que só reconheceria como igual, um outro super-homem. Tudo aquilo que o Cristianismo reconhece como valores morais edificantes – a humildade, a paciência, a mansuetude, o amor ao próximo, etc. -, são inexistentes no super-homem que cultiva outras virtudes, virtudes mais elevadas, mais belas, pois, não negam a vida, afirmam-na em sua implacabilidade. Eis as virtudes morais do super-homem: Crueldade, egoísmo, amoralidade, completa falta de compaixão, enfim, exercício livre de sua “vontade de potência”. Exemplos históricos de super-homens: César Bórgia e Napoleão Bonaparte, que não se detinham diante de coisa alguma para dar plena expansão à vontade de poder.

O super-homem é a exaltação máxima, ensoberbecida e desenfreada do Individualismo. “O Homem, no individualismo, hipertrofia-se. Ele parte de Rousseau e vai a Nietzsche”(3). Nada, portanto, mais distante do Pensamento Integralista, que é Espiritualista, Cristão, democrático e pluralista.

Eis o que o Chefe disse sobre Nietzsche, em Discurso na Câmara Federal, na Sessão de 30 de Novembro de 1961:

“Surgiram concepções do homem, as mais variadas, no século passado(4), as quais ainda influem poderosamente nas mentalidades de nosso tempo; e cingindo-se todas elas a interpretações fragmentárias, ou confusas. Examinemos algumas. A concepção de Frederico Nietzsche: entendeu ele, baseado no evolucionismo inglês e no materialismo dominante em quase toda a Europa, que o homem atual é uma transição apenas para a realização do homem do futuro. Pregou a teoria do super-homem anticristão, contrário a toda ideia de piedade ou complacência. Pregou a doutrina do orgulho e da crueldade, e justificou, mediante a evolução das espécies e as teorias materialistas, toda a atitude humana no sentido da ambição do poder.

“Essa concepção do homem agigantado, que ultrapassa a linha média de sua própria realidade, teve em contraposição o conceito marxista do ser humano. O conceito marxista é contrário ao de Frederico Nietzsche, que concebia o homem agigantado, o homem forte, o homem violento, o homem orgulhoso, inimigo de toda bondade cristã. Frederico Nietzsche foi sincero, foi um dos homens mais sinceros de seu tempo. Anticristão, pregou abertamente o anti-Cristianismo, já no seu livro Assim Falava Zaratustra, já nas páginas audaciosas do Anticristo, onde se sublinha nas expressões do seu ateísmo, do seu materialismo e da sua mensagem aconselhando a violência, o arbítrio e o domínio”(5). 

Numa Conferência pronunciada em 1944, durante o seu exílio em Portugal, Plínio Salgado vai fazer as seguintes paradoxais ponderações:

“Como consequência de todas essas correntes do pensamento e do cientificismo experimentalista de Lamarck, Darwin, Wallace, Haeckel e dos seus predecessores no século XVIII, cujas raízes mais remotas se embebem no indutivismo de Bacon, surgiram duas figuras de grande atualidade em nossos dias: Frederico Nietzsche e Karl Marx.

“Ambos se servem do individualismo, para fins aparentemente opostos, mas, na realidade, os mesmos.

“É curioso notar como ambos investem furiosamente contra o Cristianismo. Enquanto Nietzsche acusa a doutrina de Cristo de ser a doutrina da tristeza, da humilhação, da subserviência, contrária à livre expansão das forças heroicas do homem, o outro, Karl Marx, aponta a religião do Mestre, e todas as outras, como um empecilho ao desenvolvimento da luta de classe e da revolução do proletariado.

“Tendo por objeto de suas elucubrações esse mesmíssimo homem que os panfletários materialistas indicavam como o centro das concepções religiosas do universo, tanto Nietzsche como Marx não consideravam a criatura humana dentro daquele senso de proporcionalidade que nos veio do Evangelho e que se exprime em tão harmoniosa forma na “Filosofia Perene” de Tomás de Aquino.

“Nietzsche viu o homem, porém hipertrofiado na desmedida ambição do domínio e na expansão de todas as forças bárbaras da violência implacável e do sonho insensato de poder e de glória. É o Super-Homem esmagando todos os preconceitos morais e sacrificando os seus semelhantes na construção de um mundo de refulgentes castelos e lendários heróis. É o Ser Humano repelindo a caridade e a humildade, como virtudes negativas ao convívio esplêndido dos fortes, e forjando o coração como o aço frio das espadas.

“Marx viu também o Homem, porém, amesquinhado e reduzido pelo egoísmo vulgar e pela aspiração a um nivelamento destrutor das marcas expressivas da personalidade. O homem deslocado dos grupos naturais, isolado no individualismo, depois pulverizado pela concorrência capitalista e pelas triturações da “luta de lasse”; finalmente fundido no rebojo da revolução e transformado em simples molécula na pasta amorfa da grande massa plasmável ao gosto dos dirigentes cruéis. Não mais o Super-Homem de Nietzsche, mas o Sub-Homem, o Homo Economicus a que se reduziu o Homo Sapiens; o Homem sem Deus, sem Pátria, sem Família, sem moral e – o que é mais doloroso! – sem aquilo que o seu egoísmo mais amou: a sua liberdade.

“Sim: essa famosa liberdade de que tanto lhe falaram terá sido apenas um andaime para a construção do edifício socialista; e agora, que a construção terá terminado, para que serve a liberdade senão para esconder a obra dos grandes arquitetos?

“É aqui que se encontram Nietzsche e Marx. Partiram de extremidades opostas, mas atingiram o mesmo ápice. Ambos filhos do individualismo de Rousseau e do materialismo científico, e tomando como base de seus raciocínios o egoísmo implacável do Homem na ânsia de satisfazer os seus instintos: o primeiro proclama o direito dos étnica e biologicamente privilegiados se elevarem dominadoramente sobre as massas, ao passo que o segundo reivindica para as massas o direito de absorverem todos os seres humanos na expressão uniforme de um coletivismo arrasador.

“Cria Nietzsche o monstro Singularidade Humana, feroz como os deuses antigos, tendo por pasto de seus apetites as multidões inermes. Cria Marx o monstro Pluralidade Humana, terrificante e tenebroso, alimentando-se de todos os caracteres específicos da personalidade, apagando relevos e polindo arestas de tudo o que no Homem possa revelar a originalidade do seu espírito.

“Entretanto, para existir o Super-Homem de Nietzsche, é necessário que exista a massa coletiva dos Sub-Homens de Marx. E para que exista o coletivismo marxista é forçoso existirem Super-Homens dirigentes, de fisionomia, estrutura, sensibilidade e concepção da vida exatamente as mesmas descritas no tipo dominador, engendrado pela poderosa alucinação de Nietzsche.

“E, dessa maneira, as duas mais eloquentes antíteses, criadas no século XIX, encontram-se e fundem-se na mesma expressão delirante de um mundo de brutalidades e de rebaixamento do Homem; do Homem que se pretende arrancar do trono que Deus lhe outorgou desde o instante em que a argila foi animada pelo sopro divino do Criador.

“Não é, pois, para nos admirarmos que os dois pensamentos – o de Frederico Nietzsche e o de Karl Marx – hajam dado origem a normas de vida em tudo semelhantes e tão contrárias ao sentido de equilíbrio e de harmonia que procede da religião cristã”(6). 

E na Faculdade de Direito do Recife, em 1933, Plínio Salgado vai nos dizer:

“Entretanto, contrapondo-se à mediocridade do pensamento burguês, e ao oportunismo conformista dos adeptos de Marx, ergueu-se uma voz no século XIX, que vibrou como um protesto universal. Foi a voz de Frederico Nietzsche.

“Contra o individualismo rasteiro, da democracia liberal, e contra o coletivismo, anulador da personalidade humana, o pensamento gritante do criador de Zaratustra tem o valor de uma revolta, sibilando, como um chicote de fogo às faces do século científico.

“Em Nietzsche encontramos a atitude anticristã do desprezo aos humildes, de glorificação dos homens superiores. Atitude condenável de orgulho, de superdivinização dos heróis, ela teve o mérito, porém, (tão certo é que Deus fala pela boca de seus próprios inimigos), de mostrar, no instante em que delineava a marcha coletivizadora, a anulação completa do indivíduo, prestes a transformar-se em peça da máquina, esta verdade suprema: - O Homem existe!

“E Nietzsche é a grande luneta de aumento, na hora em que o homem começava a perder a estatura moral e a desaparecer escravizado na massa.

“Eis porque hoje verificamos que Nietzsche foi também um trecho da verdade, deturpada pelas projeções exageradas com que se apresentou.

“Era preciso que aparecesse Marx, para mostrar as consequências de uma civilização materialista. Marx, por certo, é o próprio interprete da burguesia, falando uma linguagem estranha, que a sociedade materialista, em pavor, não reconhece. E a voz de Marx, é a sua própria voz!

“Ele quer a destruição do indivíduo, que será assimilado, para sempre, no monstro Coletividade. O deus de Comte, burguês prudente e cauto, transfigura-se no Moloch aterrador do socialismo. O homem se animaliza; torna-se menos do que um animal, porque é uma peça de máquina.

“Sobre esse panorama da miséria, reboa a voz de Zaratustra que desce da montanha.

“Mas ele, sendo também o erro, é o contraveneno de Marx.

“O marxismo quer os anões do Niebelungen; Nietzsche conclama os gigantes da montanha.

“Nós, Integralistas, não queremos nem o anão, nem o gigante, mas, apenas, o Homem.

“O Homem Integral”(7).

Mas, então, afinal, o que é o Homem Integral? E por que Homem “Integral”, e não simplesmente o “Homem”?

A expressão “Homem Integral” foi e é necessária na medida em que realça, que assinala, que caracteriza a nossa Concepção do Ser Humano, isto é, que o Homem deve ser compreendido na sua inteireza, íntegro. A Concepção Integralista do Homem se distingue exatamente por isso: Enquanto destacados Pensadores, nos últimos três séculos, tendo abandonado o realismo filosófico para entregar-se ao fantasioso devaneio filosófico, brindaram a Humanidade com as mais variadas, desencontradas, fragmentárias e unilaterais concepções do Homem, o Integralismo, reatando a linha de equilíbrio, vai nos dar uma definição precisa do Ser Humano(8).

O Integralismo, partindo de uma concepção substancialista do Homem, aquela de Boécio, não se deixa extraviar por nenhum escapismo religioso. O Homem – criado por Deus - é “uma dualidade consubstancial exprimindo-se numa unidade substancial”, isto é, não é apenas corpo ou apenas alma, mas, ambos unidos e exprimindo-se substancialmente. Ora, sendo o Homem o conjunto de corpo e alma, ele tem necessidades materiais, físicas (alimentar-se, morar, vestir-se, etc.), bem como, necessidades intelectuais, morais e espirituais, ligadas a sua finalidade transcendente. A Felicidade Humana, portanto, é a plena realização das aspirações e finalidades do Homem nas esferas material, intelectual e espiritual(9). Ora, evidentemente, no mundo contemporâneo, a efetiva Realização Integral do Ser Humano está longe de acontecer. Daí a necessidade de instaurarmos um novo regime, que garanta a Liberdade e a Intangibilidade da Pessoa Humana e de suas projeções (a Propriedade e os Grupos Naturais – a Família, os Grupos Profissionais, Culturais e Políticos, o Município, a Nação e a Sociedade Religiosa): O Estado Integral. Somente na Civilização Integralista, o Homem, consciente de seus Direitos e Deveres, poderá afirmar-se livremente, pois, não será uma mercadoria sujeita a lei da oferta e da procura, como no capitalismo, nem uma engrenagem da máquina no coletivismo marxista, e nem tampouco um megalomaníaco como o “super-homem” de Nietzsche, e sim, apenas e simplesmente, o Homem, o Homem Integral(10). 

Anauê!

Notas:
1) SALGADO, Plínio. O que é o Integralismo (1933). 6ª edição. São Paulo: Editora das Américas. 1959. Prefácio da 5ª edição (1955). Págs. 15 e 16.

2) As principais obras de Nietzsche, de leitura indispensável para quem desejar realmente conhecer suas ideias, são: A Origem da Tragédia (1872), Considerações Intempestivas (1873-1876), A filosofia na Idade Trágica dos Gregos (1873), Humano, demasiado humano (1878), O Viandante e a sua Sombra (1880), Aurora (1881), Gaia Ciência (1882), Para Além do Bem e do Mal (1886), A Genealogia da Moral (1887), O Crepúsculo dos Ídolos (1889), O Anticristo (1895), Vontade de Potência (1901), Ecce Homo  (1908) e, o mais famoso, Assim Falava Zaratustra (1883-1885).

3) SALGADO, Plínio.  Palavra Nova dos Tempos Novos. 1ª edição. Rio de Janeiro: José Olympio, 1936. Pág. 58.

4) Refere-se ao Século XIX.

5) SALGADO, Plínio. Discursos Parlamentares. Brasília: Câmara dos Deputados, 1982.  Pág. 45.

6) SALGADO, Plínio. A Aliança do Sim e do Não (1944). 4ª edição. São Paulo: Editora das Américas, 1955. Págs. 39 e segs.

7) SALGADO, Plínio. A Quarta Humanidade. 1ª edição. Rio de Janeiro: José Olympio, 1934. Págs. 107 e segs.

8) SALGADO, Plínio. O Integralismo na Vida Brasileira. Rio de Janeiro: Livraria Clássica Brasileira/Edições GRD, s/data. Pág. 177.

9) SALGADO, Plínio. Direitos e Deveres do Homem. 3ª edição. São Paulo: Editora das Américas, 1955. Págs. 233 e segs.; 243 e segs.

10) Aos que realmente desejarem conhecer o Pensamento de Plínio Salgado, sugerimos o estudo dedicado de suas Obras, entre as quais destacamos como principais as seguintes: O Estrangeiro (1926), Literatura e Política (1927), O Oriente (1931), O Esperado (1931), Manifesto de Outubro (1932), O Cavaleiro de Itararé (1933), O que é o Integralismo (1933), Psicologia da Revolução (1933), O Sofrimento Universal (1934), A Quarta Humanidade (1934), Despertemos a Nação! (1935), A Doutrina do Sigma (1935), Palavra Nova dos Tempos Novos (1936) Páginas de Combate (1937), O Poema da Fortaleza de Santa Cruz (1939), Vida de Jesus (1942), A Aliança do Sim e do Não (1944), Conceito Cristão da Democracia (1945), Manifesto Diretiva (1945), A Mulher no Século XX (1946), Como Nasceram as Cidades Brasileiras (1945), Madrugada do Espírito (1945), Primeiro, Cristo! (1946), O Integralismo perante a Nação (1946), Discursos -1ª Série (1948), Direitos e Deveres do Homem (1948), Extremismo e Democracia (1948), O Espírito da Burguesia (1951), Mensagem às Pedras do Deserto (1954), O Ritmo da História (1955), Páginas de Ontem (1955), Mensagem ao Povo Brasileiro (1955), O Livro Verde da Minha Campanha (1956), Doutrina e Tática Comunistas (1956), Reconstrução do Homem (1957), O Integralismo na Vida Brasileira (1958), Palestras com o Povo (1959), Poemas do Século Tenebroso (1961), Compêndio de Instrução Moral e Cívica (1964), Trepandé (1972), Discursos Parlamentares (1982).
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VASCONCELLOS, Sérgio de. Integralismo: Um Novo Paradigma. São Paulo: Agbook, 2014. Transcrito das págs. 56 e seguintes.

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